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Enviada em: 13/06/2017

No primeiro semestre de 2017 o número de desempregados no Brasil chegou a mais de 14 milhões, e este problema é por conta da enorme crise econômica que o país se encontra. Por causa disso, o brasileiro encontra maneiras de contornar os desafios do mercado, tanto pelo trabalho informal, quanto por meios de atualizar significativamente seu currículo para ganhar vantagens nesses meios cada vez mais concorridos.     A priori, essa questão não deve ser vista apenas pelo lado do trabalhador e sua busca por emprego, mas também pelo lado do empregador e seus desafios para gerar emprego. Essa questão se dá em função do baixo incentivo do Estado, que em razão da grande taxa de impostos e a enorme burocracia dificulta o empreendimento, diminuindo a criação de emprego. Em virtude disso, grande parte das pessoas atuam no setor informal, com a ajuda das redes sociais para divulgar seu trabalho e gerar rena própria.      A posteriori, quem não entra nesse modo de trabalho, procura meios de se valorizar para ser escolhido pelo mercado, e essa valorização se dá por meio de Mestrados, Doutorados e MBA's. Além disso, jovens que ainda não entraram no mundo do trabalho tentam a todo custo conseguir estabilidade no futuro. Isso se comprova pela grande competitividade em vestibulares de medicina e nos concursos públicos.    É cristalino que para diminuir tais desafios, o Estado deve diminuir as barreiras para o empreendedorismo e deixar que o setor privado evolua, gerando oportunidades para a população. Mas não basta apenas diminuir os empecilhos, também é necessário incentivar os jovens a deixar a zona de conforto e se aventurar no mundo empreendedor.