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Enviada em: 07/08/2019
Notoriamente, observa-se, ao decorrer dos anos um aumento gradativo no índice de desemprego. No entanto, essa taxa apresentou uma declínio de 12 por cento no segundo trimestre de 2019, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Portanto, os crescentes níveis de desemprego estão relativamente ligados ao processo de globalização, isto é, integração entre sociedades e nações no âmbito social, econômico, cultural e político. Assim como, longos períodos de recessão em virtude da decadência do produto interno bruto (PIB). Consequentemente, é fundamental medidas que impeçam o desdobramento desse problema social. A priori, a globalização que iniciou-se em meados do século XIX a partir da Revolução Industrial, que fora ocasionada pela mudança dos meios de produção em decorrência do avanço tecnológico. Posteriormente, com a ampliação do setor industrial, nota-se, a substituição da mão de obra pelo uso de maquinários. Em seguida, proporcionou um distanciamento do trabalhador com as novas qualificações exigidas no mercado de trabalho, sobretudo, tais fatores fomentaram um ambiente hostil de desemprego. Outrossim, a crise no ano de 1929, gerada pela quebra da bolsa de valores de Nova Iorque em razão ao meio de produção no qual o mercado consumidor não era capaz de absorver. Logo, causou um acúmulo de mercadorias, sucessivamente um prolongado período de recessão econômica mundial. Em contexto análogo, o Brasil passa atualmente por uma instabilidade financeira reduzindo os níveis de produtividade das indústrias e uma queda de investimentos. É inegável que, para diminuir a incidência desse problema, envolve incontáveis ações. Dessarte, o desemprego causa fragilidade econômica e emocional, por isso, o Estado deve adotar medidas protecionistas, favorecendo atividades internas como o incentivo fiscal com a diminuição do percentual das alíquotas ou a isenção. Bancos devem adotar uma oferta de crédito, pois assim, empreendedores terão capital para investimentos.