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Enviada em: 22/08/2017

O desemprego e as relações trabalhistas aumentaram significativamente ao longo dos anos. Nesse contexto, questões como a falta de educação de qualidade, a falta de desenvolvimento profissional e os avanços tecnológicos devem ser levados em consideração como os porquês desse retrocesso no índice de empregabilidade.   De acordo com o IBGE, o Brasil ocupa a 9ª posição, com mais de 6%, como um dos países com maior índice de desemprego. Na maioria dos casos, as pessoas que vivem em favelas e subúrbios são as mais afetadas, pois carecem de educação e de um crescimento profissional de qualidade. Com isso, a situação de divisão de camadas sociais fica ainda mais recorrente.     No Brasil, as multinacionais são as principais causadoras de demissões e início de trabalhos informais. Pois, com o avanço tecnológico e a futura troca de homens por máquinas, causou uma enorme crise financeira para quem trabalhava em tais empresas. Por certo, várias pessoas começaram a trabalhar informalmente, porque assim não precisariam pagar impostos para o governo, uma tática que perdura até hoje.     Portanto, tendo em vista que se o desemprego aumenta as taxas de criminalidade e fome se elevam, é preciso haver mudanças. Dessa forma, os governos mundiais precisam buscar alternativas para aliar a tecnologia, educação e empregabilidade através de políticas públicas à favor da população. Pois, só assim o mundo não chegará ao final do século com mais de 12 bilhões de desempregados.