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Enviada em: 22/10/2017

É indubitável que o desemprego e as relações trabalhistas é constante alvo de preocupações, intolerâncias, opressões e configurações inferiorizantes no Tupiniquim. Desde a época da Grande Depressão, quando ocorreu uma extensa crise econômica que persistiu até a Segunda Guerra Mundial e, por conseguinte, causou altas taxas de desemprego devido à queda na produção industrial e acabou com as relações de trabalho, o impasse persiste. Pode-se perceber, portanto, que as raízes históricas e ideológicas da Crise de 29 dificultam essa questão de ser resolvida.   Considerando-se a vasta miscigenação de raças, fato histórico e ideológico de declínio econômico que inclusive afetou o Brasil e localidades originárias na constituição do povo brasileiro, é de grande percepção e naturalidade que a nação, atualmente, abrigue extensa pluralidade em relação ao desemprego canarinho, visto que o mercado de trabalho e as industrias não estão conseguindo progredir e se expandir devido à falta de desenvolvimento do país e a crise econômica hodierna.    Além disso, a escolaridade completa continua sendo um dos impasses que mais contribuí para o aumento do desemprego, uma vez que os empórios e as industrias exigem o ensino fundamental e médio completo, para que, assim, haja boas relações de trabalho, e é notório no segmento social que diversos trabalhadores não possuem o ensino básico.    Convém, portanto, ao Ministério da Educação entremeado com a mídia divulgar mais por intermédio de propagandas em emissoras de televisão e rádios sobre a prova encceja que consiste em promover aos cidadãos a conclusão do ensino fundamental e médio por meio de uma avaliação para que, assim, esses possam concluir a escolaridade de forma mais rápida e consequentemente possuírem mais oportunidades no mercado trabalhista. Ademais, o Poder Público deve resolver a crise econômica no Brasil quitando todas as dividas existentes, afinal um país tão rico em mão de obra é digno de mais oportunidades de emprego entre todos os cidadãos.