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Enviada em: 14/01/2018

A taxa de desemprego no Brasil está em uma crescente enquanto as relações trabalhistas continuam as mesmas. De acordo com o IBGE, aquela representa uma alta de 14,9% em comparação ao mesmo período, quando foi de 12%. Já a relação empregador e empregado resume - se em brigas judiciais.     A crise econômica mundial somada a globalização e as políticas públicas brasileiras explicam toda essa queda (segundo o IBGE, no primeiro trimestre de 2017, foram 33,4 milhões de pessoas, menor contingente desde o início da pesquisa, em 2012) no número de trabalhadores com carteira assinada no país.   Conforme os fatores citados, os quais influenciam na diminuição de trabalhadores em regime celetista, destacam-se as políticas públicas nacionais que se caracterizam por exceder na tributação, burocracia e tarifas, desestimulando o empreendedorismo no Brasil.     Diante deste quadro, mas não justificando esta conduta, o empresário, com o objetivo de manter seu negócio, desrespeita a legislação pertinente ao seu ramo de trabalho. Para corroborar este fato basta analisar o número de processos da Justiça do Trabalho que são ajuizados a cada ano - mais de 2 milhões em 2014, segundo Marcelo Wanderley, advogado trabalhista ao site Gazeta do Povo.       Assim precisa-se entender e desenvolver a cultura de legalidade no ambiente empresarial; aumentar a produtividade sem colocar em risco a saúde do trabalhador, diminuindo com isso os custos com ações judiciais, que geram horas de perdidas em atividades que destoam com o objetivo da empresa.       Portanto para mudar os números negativos das pequisas é preciso políticas públicas capazes de estimular o empreendedorismo aumentando com isso as oportunidades de emprego, aumentando a arrecadação dos tributos, desenvolvendo uma sociedade mais justa e solidária.