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Enviada em: 01/09/2018

Com o advento da Revolução Industrial, no século XVIII, foi iniciado um processo de produção acelerada e em série de mercadorias, tornando-se o estopim para o fortalecimento do sistema capitalista. Dessa forma, priorizou-se o consumo e a valorização do capital, segundo  Karl Marx, em detrimento da sustentabilidade e da preservação ambiental, por conseguinte, prejuízos surgiram diante deste panorama.      Nos dias atuais, a grande oferta de produtos variados enchem os olhos dos consumidores que são incentivados pelo poder da propaganda em massa aliada à ascensão das novidades tecnológicas. A ideologia capitalista incentiva e facilita o poder de compra do cliente, e por sua vez o mesmo fica tentado a consumir o que está "na moda" mesmo sem necessidade de uso. Outra vertente está relacionada à descoberta de novas fontes de energia não renováveis, a exemplo do petróleo, o qual revolucionou o modo de vida do homem com o meio ambiente.       A extração do "ouro negro" para a produção de matérias-primas e a constante ganância do ser humano por bens de consumo se tornaram fatores primordiais para o desequilíbrio entre a sociedade e a natureza. Nos últimos anos, a produção de lixo aumenta à proporção que a população adquire mercadorias, e para isso utilizam-se mais recursos naturais, logo, a sustentabilidade fica comprometida de tal forma a surgirem problemas  como a escassez hídrica, o desgaste do solo e a poluição ambiental a nível mundial.        Assim sendo, é imprescindível reduzir a problemática. O Estado, por meio de políticas públicas deve enfatizar para a sociedade, através de  propagandas nos meios de comunicação em massa, a importância do consumo consciente e a necessidade de descartar corretamente o lixo, a fim de reciclar embalagens e minimizar danos ao ambiente. Além disso, o Governo estadual necessita buscar implementar novas fontes de energia renováveis compatíveis com seu território, para que  as novas gerações não sofram as consequências de um futuro insustentável para todos.