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Enviada em: 15/10/2018

Em meados do século XVIII, a Inglaterra deu início a primeira Revolução Industrial. A partir de então o mundo começou a se industrializar e o consumo desenfreado tomou conta dos países que se desenvolviam. Devido ao excesso de propaganda, até as crianças são influenciadas a comprar, por conseguinte, para suprir a demanda de produtos é usado mais recursos naturais, por exemplo: a madeira e os metais. Ademais, destaca-se a ausência de centros de reciclagem, visto que em várias cidades brasileiras não se têm locais para o lixo ser reciclado.   Em princípio, nota-se uma alta quantidade de publicidade, que buscam despertar no indivíduo a necessidade de consumir: a mercadoria mais bela; a sensação de felicidade que o consumo causará. Segundo o filósofo e sociólogo Zygmunt Bauman: "Vivemos tempos líquidos. Nada é para durar". Todavia, entende-se que às futuras gerações não sofrerem é preciso melhorias sustentáveis, que visem a preservação da natureza, como o investimento em energias renováveis.   Outrossim, constata-se, no Brasil, que é escasso o financiamento em unidades recicláveis. De acordo com o G1, 97% do lixo que é produzido no país não é reciclado, quando 30% destes produtos poderiam ser reaproveitados. Decerto, é resultado da carência de locais de reaproveitamento, pois embora algumas pessoas queiram que os produtos sejam reutilizados, dificilmente vão ter em sua região  coletores de resíduos reaproveitáveis, consequentemente, haverá mais lixo.   Nesse sentido, faz-se necessário, para reduzir o uso de recursos naturais que, o Ministério da Justiça limite o uso de riquezas da natureza, que não se renovam como a madeira, por meio de emenda constitucional aprovada por senadores, com o intuito de minimizar o prejuízo ao ecossistema. Assim como o Ministério do Meio Ambiente, junto a sociedade mediante atividades educativas, ensinem as famílias como reutilizar produtos, bem como estabeleça locais de coleta de materiais para reuso, a fim de diminuir o lixo e o consumo de novos produtos desnecessário.