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Enviada em: 16/10/2018

Conservação diminuta     No período da idade média, o lucro era condenado pela igreja Católica. Desse modo, o consumo era feito praticamente por subsistência. Entretanto, com a consolidação do capitalismo, esse fato veio sendo mudado, visto que a sustentabilidade do planeta veio sendo alterada pelo consumismo. Isso ocorre, porquanto, os bens passaram a ser menos duráveis e o ensino sobre a conservação da biosfera é diminuto.      Em primeiro plano, deve-se analisar que com a criação do modelo de produção toyotista, foi criada, também, a famosa obsolescência programada, na qual os produtos são fabricados para terem uma menor duração. Com isso, quando acontece a quebra de tais, o conserto é dificultado e possui um valor elevado. Por conseguinte, os indivíduos acabam preferindo comprar itens novos, assim, amplia-se a obtenção de pertences, o que gera um acúmulo de objetos inutilizados.        Ademais, a instrução sobre uma aquisição consciente é escassa. Segundo o filósofo Immanuel Kant  "O homem é aquilo que a educação faz dele". Assim sendo, em um lugar onde o acesso a informação sobre sustentabilidade é obstaculizado, existirá cidadãos que adquirem mais sem consciência e, consequentemente, produzem mais lixo.         Destarte, é indubitável que necessita-se de uma ação governamental. À vista disso, o governo executivo deve propor a redução de impostos às indústrias que fabricam materiais com maior prazo de garantia, para que assim, diminua-se a consumação de itens. Outrossim, o ministério da educação deve criar uma disciplina de ensino sustentável nas escolas, a fim de que as crianças já aprendam a consumir de forma responsável, formando uma geração que se preocupa com a vida terrestre.