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Enviada em: 27/10/2018

Desde o Iluminismo, conclui-se que uma sociedade só prospera quando um ser se mobiliza com o problema do outro. No entanto, quando assunto é o desequilíbrio entre o consumo é a sustentabilidade, muitas vezes, essa mobilidade não é vista. Desse modo, deve-se analisar o consumo exagerado e, também, os impactos ambientais gerados.    Nesse sentido, ressalta-se o consumo exacerbado dos indivíduos. Ainda sob esse ângulo, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro.  De maneira análoga, o consumo desequilibrado é vista como algo banal que não traz danos, porém, os produtos que são consumido passa por um longo processo de industrialização que causa impactos para o meio ambiente. Como consequência, ocorre um desequilíbrio entra o consumo e sustentabilidade.   Ademais, atrelado ao consumismo, salienta-se os impactos ambientais oriundo da obtenção de produtos. Nesse viés, desenvolvimento sustentável significa obter crescimento econômico necessário e garantindo a preservação do meio ambiente para as gerações futuras. Todavia, com o crescimento econômico diversos danos são causados na natureza como, por exemplo, desmatamento, contaminação dos corpo hídricos e poluição atmosférica.    Portanto, mediante os fatos expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério da Educação, deve incluir na grande curricular de ensino, o estudo de finanças e ética de consumo ministradas por economista e educadores sociais, com intuito de instruir os jovens a terem um consumo consciente e equilibrado. Outrossim, o Ministério do Meio Ambiente, em parceira com Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), devem fazer o reflorestamento das áreas que foram desmatadas, bem como despoluir os corpos hídrico afetados, como também colocação de catalisadores nas chaminés das industrias, assim amenizando a situação.