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Enviada em: 28/10/2018

A Revolução Industrial, no século XVIII, caracterizou-se pela substituição da manufatura por máquinas. Atualmente, essa análise assemelha-se sobre como a mecanização afeta o desequilíbrio entre consumo e sustentabilidade, visto que a liberação de gases poluentes colabora para o aquecimento global. Isso se evidencia não só pelo avanço tecnológico, mas também pelo depósito de lixo, como causadores dessa problemática.       Nesse sentindo, nota-se as ações humanas como causadoras para o agravamento do efeito estufa, haja vista que a tecnologia proporciona meios de comunicação e desenvolvimento de ferramentas para o manuseio do trabalho, lazer e economia, logo, a extração de minérios no subsolo da terra para a fabricação de eletrônicos ocasiona a emissão de gases. Tal fato reflete que, o progresso do conhecimento técnico é benéfico para a modernização, porém deixa resquícios danosos ao universo, como o excesso do dióxido de carbono.       De acordo com o portal Correio Braziliense, o Brasil é o segundo maior produtor de lixo eletrônico do mundo. Dessa forma, vê-se que o consumo de aparelhos derivados do mercúrio é crescente no país, tendo em vista que a sociedade é estruturada por um modelo excludente, capitalista, na qual o consumo desgovernado faz com que o cidadão renove de dispositivos consecutivamente. Desse modo, percebe-se que o coletivo social é responsável pelo acúmulo de lixos pesados presente no Estado, pois cada brasileiro adquire em média 7,4% de resíduos por ano.       Portanto, para que esse entrave esteja distante da realidade atual faz-se necessário a intervenção do Ministério do Meio ambiente, por meio de palestras educativas, debates e oficinas nas escolas e faculdades para que se possa relatar o risco que a democracia corre ao descartar objetos impuros de forma desregulada e contínua na natureza. Espera-se, com isso, que seja promovida o aprendizado e a redução de compras por cada integrante da esfera social e, consequentemente a importância de combater o aumento de flatulência pela ação do homem.