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Enviada em: 14/05/2019

Segundo Sartre, filósofo francês, o ser humano é livre e responsável; cabe a ele escolher o seu modo de agir. No entanto, no que tange o desequilíbrio entre o consumo e sustentabilidade atual, recai sobre o homem tornar essa prática mais sustentável. Nesse contexto, deve-se analisar o consumo exagerado e, também, o pouco reaproveito desses insumos gerados pela compra compulsiva.   Em princípio, é importante destacar que a partir da Primeira Revolução Industrial o consumismo passou a ser hábito frequente dos indivíduos. Ainda sob esse ângulo, a filósofa Hannah Arendt, com o conceito "a banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. Haja vista que o consumo desmedido é visto como algo banal, porém representa uma cresce desiquilíbrio no desenvolvimento sustentável, que gera diversos impactos com o descarte incorreto dos lixos no meio ambiente.   Concomitantemente, salienta-se que o reaproveitamento dos detritos gerados pelo consumo é essencial para manter a harmonia com o meio ambiente. Nesse viés, a Constituição Federal de 1988, o Artigo 225, impõe ao Poder Público e à coletividade tem o dever de defender e preservar o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado para as gerações presentes e futuras. Assim sendo, medidas são necessária para garantir o reaproveitamento e a adequada na destinação do lixo.   Portanto, mediante os fatos expostos, medidas deve ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério da Educação, deve incluir na grade curricular fundamental o ensino do estudos de finanças e economia, ministrados por administradores e economistas, com objetivo de desenvolver nas futuras gerações o senso critico reflexivos sobre o consumo, assim equilibrando essa prática. Outrossim, o Ministério do Meio Ambiente, juntamente com os Governos Municipais, deve oferecer incentivos fiscais à empresas que contribua com praticas de reutilização, bem como inserir a coleta seletiva com destinação aos aterros sanitários.