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Enviada em: 16/06/2017

A partir da segunda revolução industrial, iniciada no século XIX, a busca por matérias primas que compunha as novas máquinas e tecnologias tornou-se indispensável. Entretanto, a demasiada exploração dos recursos não renováveis, devido a grande demanda do consumo, pode levar à escassez dos mesmos. Nesse sentido, é possível afirmar que o consumismo desenfreado é prejudicial tanto a atual sociedade, quanto as gerações futuras.   Em primeiro plano, as matérias primas não renováveis tendem a se esgotar comprometendo a produção. Nesse sentido, o diretor – executivo do Greenpeace Internacional entende, em linhas gerais, que equilibrar a produção e consumo é uma tarefa difícil pois exige uma mudança de comportamento. A partir desse ponto de vista é possível afirmar que as atividades que dependem dos recursos naturais não renováveis do planeta podem sofrer estagnação. Nesse sentido, é necessária a atuação da ONU para que desenvolva junto aos países do globo formas de minimizar a exploração dos recursos da Terra.   Outrossim, o desequilíbrio do consumo gera uma enorme quantidade de lixo, muitas vezes tóxicos. Esse problema influi diretamente na sobrevivência da matéria viva do planeta, uma vez que os dejetos descartados incorretamente podem contaminar os lençóis freáticos.   Fica claro, portanto, que a população e o Governo devem cooperar para minimizar os problemas do consumismo e desenvolver um país sustentável. Cabe à população, por meio das redes sociais, divulgar formas de reutilização de materiais que seriam descartados. Cabe ao Governo, por sua vez, ampliar o número de polos de descarte de materiais eletrônicos. Soma-se a isso o investimento em tecnologias renováveis como os biocombustíveis de segunda geração, assim, alcançar-se-à uma melhor qualidade de vida para a sociedade  atual e as futuras gerações.