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Enviada em: 20/05/2017

Desde o século XVIII, com a Revolução Industrial, a sociedade passa por um momento exacerbado do consumo e degradação do meio ambiente. Dessa forma, é possível afirmar que o consumismo desenfreado, infelizmente, vem ocasionando efeitos significativos na natureza. Isso se evidencia pelas poucas práticas sustentáveis realizadas pela população, como também por uma busca da felicidade baseada na compra do produto.    Nesse sentido, segundo Émile Durkheim, sociólogo francês, o indivíduo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido. Sendo assim, é indubitável que o homem seja o maior intensificador dos impactos ambientais, cada vez mais práticas sustentáveis estão sendo abandonadas. Dessa maneira, o desequilíbrio no consumo ocasiona o crescimento de resíduos sólidos que são descartados em lixões, consequentemente, a temperatura do país e gases estufas crescem exponencialmente.  Outrossim, Karl Marx, sociólogo alemão, dizia que a felicidade era buscada por intermédio da compra do produto. Por conseguinte, o indivíduo busca "preencher vazios" e satisfação pessoal por via da posse de bens materiais. Deste jeito, práticas sustentáveis e a preservação ambiental são esquecidas. O Brasil é um grande exemplo da ganância de empresas que visam somente o lucro e esquecem da responsabilidade com o ambiente- o desastre de mariana é um deles.   Entende-se, portanto, que para reduzir os efeitos do consumo, medidas são necessárias. É dever do Estado fiscalizar empresas, com o intuito de penalizar caso sua responsabilidade com o ambiente não seja cumprida. A Escola deve conscientizar, por meio de dinâmicas de grupo e feiras, sobre a importância de práticas sustentáveis e do consumo consciente. Só assim será possível desenvolver adultos preocupados com as futuras gerações.