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Enviada em: 26/07/2017

S.O.S  Com o advento da Revolução Industrial, criou-se o conceito de consumo em massa: comercializar tendo em vista, unicamente, o lucro de quem vende. Contudo, essa ideologia acarretou sérios problemas ao meio ambiente, muitos dos quais irreversíveis. Assim, cabe analisar os malefícios da junção entre consumo e falta de sustentabilidade.                Inicialmente, é preciso entender a ligação existente entre desequilíbrio ecológico e o consumo inconsequente. Ou seja, as mudanças climáticas; poluição de mare e rios; aumento do buraco da camada de ozônio, entre outros, são consequências do mau uso de recursos naturais disponíveis. Embora a palavra sustentabilidade tenha se tornado comum no cotidiano das pessoas e empresas, há pouca ação que a envolva de fato. Logo, é preciso praticar aquilo que é pauta nas conferências do clima, em prol de um presente mais agradável e um futuro mais sustentável.   Entende-se, ainda, que mesmo com a mobilização de grupos pró sustentabilidade , como o wwf e o greenpeace, a população, de maneira geral, é mal informada a respeito do consumo consciente. Não a toa, não há coleta seletiva de lixo, bem como  há falta de um adequado descarte de objetos que contenham metais pesados, danosos ao organismo humano, como as baterias de celulares, por exemplo. Evidenciando, assim, o descaso como o meio ambiente.    Nota-se, então, a urgência de unir o consumo e a sustentabilidade em prol de um planeta melhor. Assim, faz-se necessária a adoção de medidas positivas para essa junção, tais como: criação, pelas prefeituras, de postos de coleta de lixo eletrônico, em troca de moedas, como forma de motivação; juntamente com a criação, pelo gestor municipal, de salões para reciclar papel e plástico; bem como a veiculação de comerciais televisivos, pagos pelo governo federal, para conscientizar a população sobre o consumo sustentável. Agindo assim, o pedido de socorro, emanado pelo planeta, enfim, começaria a ser atendido.