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Enviada em: 18/06/2017

A Revolução Industrial, ocorrida no século XVIII, transformou os meios de produção da manufatura para maquinofatura. Tal processo trouxe consigo consequências indesejadas para o meio ambiente e sociedade, devido à exploração predatória de recursos naturais e consumismo exagerado, necessitando assim de medidas para resolver o impasse.    Segundo uma pesquisa realizada pelo Greenpeace, em 2016, revela que a população mundial, atualmente, consome 1,5 vezes o que o planeta terra possui. Dessa forma, tal dado ascende um alerta para o futuro, pois, reconhecendo que os recursos naturais são limitados e o consumo é inevitável, o desequilíbrio entre ambos poderá causar sérios problemas sociais, como: fome, guerra por disputa de recursos e desastres naturais.       É justo reconhecer, no entanto, iniciativas sustentáveis, realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), a qual estabelece princípios de sustentabilidade (socialmente justo, economicamente viável e ambientalmente correto), para que os meios de produção sigam como exemplo. Contudo, não basta apenas medidas na produtividade, mas também é essencial que haja mudanças no comportamento da sociedade atual, a qual consome mais do que necessita, como exemplo, uma pesquisa realizada pelo IBGE, a qual mostra que a geração de lixo no Brasil avançou cinco vezes mais, em relação ao crescimento populacional.       Diante do exposto, urge a implementação de medidas que visem um consumo consciente e modo de produção sustentável. Portanto, entidades governamentais em parceria com ONGs ambientalistas devem promover na sociedade civil o consumo consciente, por meio de propagandas, palestras nas escolas e na comunidade, esclarecendo à sociedade as consequências do consumismo e seu impacto no futuro do planeta. Além disso, deve-se valorizar as empresas que seguem políticas de sustentabilidade e também incentivar mais empresas à aderirem ao modelo, oferecendo vantagens, como redução nos impostos pagos e abertura de créditos.