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Enviada em: 14/08/2017

O homem ao decorrer de sua caminhada sempre consumiu, no entanto com a chegada das revoluções industriais seu ritmo de consumo foi modificado profundamente. Avanços da ciência permitiram o aumento da produtividade e criou na industria a necessidade de venda. Logo bem utilizaram a publicidade para incentivar o consumo, que desde então se vê como um ato crescente e muitas vezes inconsequente.   Os EUA após a crise de 1929, veio com o '' American way of life" também tiveram grandes influencias no estimulo ao consumismo. Ao decorrer dos avanços da ciência, das industrias e modos de produção, apenas foi dada a importância ao motor da sociedade em que vivemos, ao capital.   Só na metade do seculo XX é que surgiram debates a cerca das consequências do consumo irresponsável de bens na natureza. Em meados de 70 alguns notáveis ambientalistas formaram o Clube de Roma e lançaram Os Limites de crescimento, um documento onde reconheciam como finitos os recursos naturais e preocupavam-se com a necessidade do consumo consciente. Houveram também reuniões da ONU tratando dos problemas ambientais em busca de metas e soluções. Isso nos trouxe algum horizonte a respeito de um futuro promissor onde desenvolvimento e sustentabilidade se integram num só. Porém apesar de muitos países conscientes trabalharem por esse tipo de desenvolvimento, ainda existem muitas nações que pouco conhecimento tem a respeito do assunto ,ou pior muitas tem conhecimento mas não se importam nem um pouco com a natureza. Como é o caso de Trump presidente dos EUA, país criador da ONU, que é um dos órgãos que mais conscientizou o povo a respeito da necessidade de um desenvolvimento sustentável.  Dadas as circunstâncias, devemos trabalhar num consumo consciente com medidas severas desde a fabricação de produtos retornáveis, e a obrigação de devolução do anterior na compra de um novo, até multas significativa aos cidadãos, empresas e nações que desrespeitarem a natureza. Pois é só quando se mexe no bolso que a sociedade responde.