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Enviada em: 20/09/2017

É notório que o volume de mercadorias em circulação cresce continuamente no mundo desde a queda do Feudalismo na Idade Média. Entretanto,seus malefícios só foram incorporados às discussões globais 5 séculos mais tarde,na Conferência de Estocolmo.Atualmente,as políticas sustentáveis vigentes são ineficazes e o desenvolvimento econômico ainda causa grandes impactos ambientais.Dentre tantos motivos relevantes, temos:a obsolescência programada;os abusos aos elementos da biosfera.  Mormente,é indubitável que as estratégias capitalistas estejam entre as causas do problema ao desenvolver,propositalmente,produtos que se tornam obsoletos em um curto espaço de tempo.Analogamente,segundo sociólogos da Escola de Frankfurt,a mídia alienadora impõe um padrão de consumo a ser seguido, a fim de alimentar as indústrias.Por consequência das táticas econômicas supracitas,a humanidade consume grande quantidade de recursos naturais.  É necessário destacar,além disso,que tais recursos são finitos e ,devido à atenuada exploração,limitam-se mais a cada dia.De acordo com a Organização Mundial do Comércio,aproximadamente um terço deles foi consumido nas ultimas três décadas.Ademais,segundo a terceira lei de Newton,toda ação gera uma reação de mesma intensidade e direção, e sentidos opostos.Sob tal ótica,cada ação de destruição da natureza acarretará à uma reação ao próprio homem.O que tornará,no futuro,a vida inviável no planeta Terra.Contudo,essa situação não é imutável.  Destarte,medidas são necessárias para resolver o impasse.Urge que a mídia realize propagandas que mostrem como o manufaturado foi produzido e como será descartado,a fim de conscientizar o consumidor. Torna-se imperativo que o Estado,através do MEC,acrescente aulas de sustentabilidade ao currículo escolar, afim de ensinar aos alunos como utilizar corretamente os recursos da Terra,de maneira a garantir que as gerações futuras tenham acesso aos mesmos.Somente assim,construir-se-á uma nação sustentável.