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Enviada em: 22/09/2017

No que tange à relação entre consumo e sustentabilidade, é possível afirmar que a 1ª Revolução Industrial, ocorrida na Inglaterra no século XVIII, promoveu a difusão de uma cultura consumista  pela sociedade; concomitantemente, o meio ambiente passou a ser explorado em larga escala sem a devida reposição de seus recursos. Nesse sentido, convém aprofundarmos na origem dessa problemática, além de analisarmos as consequências.     Referente as causas do consumismo estar tão sólido atualmente, é sabido que no século XVIII Henry Ford criou o Fordismo, modelo produtivo mais sofisticado da época. Dessa forma, houve uma melhora exponencial na confecção de automóveis, conseguinte um grande contingente consumista surgiu, visto que havia fácil acesso à bens de consumo. Outrossim, além da superprodução, há o poder de manipulação estabelecido pelas mídias, que transmitem propagandas emotivas, engraçadas e inspiradoras; que encorajam os telespectadores a consumir.    Entretanto, referente às consequências de uma sociedade consumista, pode-se perceber que ultimamente a natureza tem demonstrado, através de terremotos, furacões, aquecimento global etc; a insatisfação para com o homem. Segundo o site G1 de notícias, a temperatura média do planeta aumentou 3° C, e esse fator se deve primordialmente, ao demasiado lançamento de CO2 na atmosfera. Aparentemente 3° C não significam muito para a raça humana, contudo, já é suficiente para aumentar o nível do mar, extinguir espécies animais e comprometer o ciclo da fotossíntese.    O consumismo exacerbado, portanto, é inversamente proporcional à sustentabilidade. Nesse sentido, é imprescindível a atuação da ONU, no controle da produção de bens, estabelecendo limites de confecção às indústrias; com o fito de diminuir a pegada ecológica. Em consonância a isso, cabe às escolas promoverem atividades extraclasses, incentivando os alunos a plantarem árvores e cuidar do meio ambiente, a fim de criar um amor pela natureza e conseguinte melhorar a relação homem e natureza.