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Enviada em: 02/10/2017

A vida da população brasileira mudou consideravelmente nos últimos anos. Diante do poder aquisitivo adquirido, o consumo tornou-se mais presente no cotidiano da sociedade, enquanto a sustentabilidade foi aos poucos esquecida. É necessário buscar um equilíbrio entre as duas vertentes.       De fato, o avanço tecnológico influenciou o consumismo. A mídia e o seu papel de moldar, tem ditado o que vestir, o que comer e o que comprar. Além disso, a rápida propagação de informações dificulta a reflexão e o raciocínio do indivíduo que pode comprar sem necessidade ou gastar além do que pode pagar. Segundo o Banco Central, 46% das famílias estão endividadas.         Com o aumento da produção de bens de consumo, - duráveis ou não -,acumularam-se os problemas. O lixo produzido não possui local adequado de armazenamento, são mais encontrados nos centros urbanos, causando mal cheiro e enchentes. Além disso, a emissão de gases tem aumentado a temperatura das cidades e elevando os riscos do efeito estufa e da chuva ácida. Os sintomas de um país com baixa sustentabilidade permanece oculto á medida que o planeta é desgastado.          Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. É necessário que esse tema esteja mais presente nas discussões mundiais e que seja promovido acordos entre países para cumprir metas que favoreçam o meio ambiente. A mídia, com seu poder persuasivo, deve divulgar campanhas alertando a população sobre os malefícios do consumismo inconsciente. O governo em parceria com as empresas de consumo devem estabelecer um acordo para limitar a extração de matéria prima natural.