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Enviada em: 12/10/2017

A balança deve ser mantida em equilíbrio constante.      O filósofo alemão Karl Marx afirmava que " A desvalorização do mundo humano aumenta em proporção direta com a valorização do mundo das coisas." Analisando o ponto de vista de Marx, encontramos a realidade vivida pelos seres humanos do mundo contemporâneo, isto é, a tecnologia aumenta em grandes proporções exigindo do planeta recursos para alimentá-la, ocasionando assim, graves danos ao meio ambiente.      Essa busca insaciável por recurso naturais, faz com que o planeta perca sua sustentabilidade, ou seja, o que deveria sustentar futuras gerações, acaba se posicionando em situações de risco, graças ao desejo incansável da sociedade consumir não apenas o que é necessário à sua sobrevivência e sim aquilo que lhe permite desfrutar do prazer, por meio de coisas supérfluas.       Se colocarmos ambos os quesitos na balança, encontramos um grande desiquilíbrio, entre sustentabilidade ambiental e consumismo exagerado, o que seria preciso para igualar, tamanha divergência?       O que falta no ser humano é consciência de refletir sobre a situação do próximo, ou seja, sua geração futura, que poderá viver em mundo extremamente tecnológico e simultaneamente insustentável, sendo assim, um lugar, o qual a sobrevivência será limitada.      É necessário desenvolver meios que possam minimizar tal questão, como exemplo, reciclagem e consumo consciente, e também, suprir de alguma forma o  impacto ecológico que será causado por tal ação, isto é,  repor a exploração dos biomas,  já que o meio ambiente não fará isso instantaneamente.      Portanto, as soluções apresentadas, quando colocadas em práticas, seriam responsáveis, pela igualdade de ambos os fatores debatidos, desse modo, a sustentabilidade alcançaria um equilíbrio coerente, se tratando de consumo consciente e moderado.