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Enviada em: 15/10/2017

A sociedade contemporânea acomete-se em um mundo onde o consumo é a alma para o crescimento econômico dos países, ocasionando assim, o surto entre desenvolvimento e sustentabilidade. Consecutivamente, no limiar do século XXI, o desequilíbrio entre consumo e sustentabilidade tornou-se maior ainda devido ao desenvolvimento tecnológico e a ascensão do capitalismo.   A princípio, com a revolução industrial na Inglaterra, mudou-se a forma de produção, sendo hoje grande parte gerido por máquinas e tornando-se um item extremamente ativo da economia, no entanto, com o avanço tecnológico, veio junto a escassez de recursos naturais em junção com a poluição do ar devido ao excesso de queima do gás carbônico decorrendo  dessa forma, no agravamento do aquecimento global entre outros problemas ambientais.    Outrossim, vale ressaltar que a ascensão do capitalismo requer o máximo de consumo possível, fator que gera a obsolescência programa, na qual leva a pouca durabilidade dos produtos para reiniciar o ciclo de consumo, e a obsolescência perceptiva, na qual leva o desejo contínuo de consumo devido ao intenso bombardeamento de anúncios de produtos renovados e melhores. Naturalmente, o consumo intenso leva ao problema da locação da enorme quantidade de lixo, juntamente com a requisição de mais espaço para maiores indústrias e mais desmatamento para a criação de mais produtos, resultando no ciclo vicioso do sistema capitalista.   Fica evidente, portanto, que o desequilíbrio gerado é explicado pela luxúria do ser humano. Sendo assim, é necessário uma maior preservação das áreas e dos recursos naturais pelo Ministério Do Meio Ambiente, além disso, faz-se necessário a criação de leis pelo poder legislativo que visem a aplicação de punições nas explorações de áreas naturais sem autorização, assim será possível reverter a realidade do capitalismo explorador.