Materiais:
Enviada em: 26/10/2017

No século XX com a ascensão do capitalismo e posterior globalização, obtivemos uma produção industrial em larga escala que, aliada a mídia, influenciou no aumento exacerbado do consumo populacional.Entretanto, países com o objetivo de crescer economicamente a todo custo, utilizaram-se de recursos naturais de maneira insustentável e os bens de consumo cada vez mais tornaram-se descartáveis, sendo assim, acúmulo de lixo e a escassez de recursos naturais são apenas algumas das consequências.     Podemos destacar que a influencia da mídia é um dos principais responsáveis pelo consumo em excesso,pois com propagandas, muitas vezes até persuasivas, a sociedade é imposta a comprar bens de consumo que supostamente vão facilitar a própria vida, como automóveis e celulares.Além disso, os recursos naturais para manter essa produção em larga escala não são renováveis, como o petróleo, logo, a utilização desses recursos é insustentável pois cresce aceleradamente, de acordo com a publicação no site Vila Mulher, o consumo de petróleo cresceu oito vezes entre 1950 e 2005, sendo assim, temos a possibilidade da escassez dele.   Vale ressaltar ainda que a falta de consciência da população e dos órgãos públicos e privados gera uma certa negligência em relação ao descarte de lixo.Nesse sentido, problemas como enchentes, poluição dos rios com  o chorume e poluição atmosférica com gases estufa são consequências presentes, devido a esse mal descarte.   Torna-se evidente,portanto, que a mídia seja fiscalizada pelos órgãos competentes para não divulgar propagandas persuasivas e de teor consumista.Além disso,  o Ministério da Educação deve  criar projetos que leve as escolas professores que vão ministrar palestras sobre crescimento e sustentabilidade,podendo assim orientar as futuras gerações a viver em equilíbrio com o meio ambiente.É necessário também, que o Poder Público invista em  lixeiras de coleta seletiva nas cidades para facilitar a posterior reciclagem que dever ser feita em maior escala,além de investir em aterros sanitarios que não poluirão o solo nem ar.