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Enviada em: 28/10/2017

Desde o início do século XVI, com a chegada oficial da colonização ao Brasil, cultiva-se a ideia de que nossos recursos naturais são infinitos. Dessa maneira, percebe-se que tal ideologia permanece arraigada na sociedade brasileira até os dias atuais, tornando necessário a tomada de medidas que resolvam definitivamente a problemática.  Junto a isso, o consumo inconsciente da população é outro fator que contribui não só para o desequilíbrio ambiental, como também para a diminuição dos nossos recursos naturais. Vê-se isso ao analisar dados do IBGE que dizem que o desmatamento legal da Amazônia chegou a 14,6% e quase a metade do cerrado. Desse modo, compreende-se Thomas Hobbes ao dizer que o homem é o lobo do próprio homem.   Outro ponto a ser discutido, são as consequências que o consumismo exagerado aliado ao desflorestamento causa ao meio ambiente. Uma dessas consequências é a emissão de gás carbônico na atmosfera contribuindo para o aquecimento global do nosso planeta.  Evidecia-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver o impasse. Em parceria com o governo federal, o ministério do meio ambiente deve criar leis, através do poder legislativo, para regularizar o desmatamento, visando diminuir a emissão de CO2. O MEC, por sua vez, precisa instituir nas escolas palestras ministradas por piscícologos, que discutam práticas de consumo seguro. Afinal, de acordo com Pitágoras é preciso educar as crianças para não punir os homens.