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Enviada em: 31/10/2017

" Inteligência é a habilidade das espécies para viver viver em harmonia com o meio ambiente". Tal declaração proposta por Paul Watson, diretor da fundação Greenpeace, permite-nos refletir, em nossos dias, a ignorância da sociedade em relação ao consumo exacerbado e os impactos ambientais. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas para o desequilíbrio entre o consumo e a sustentabilidade.  Primeiramente, com a Revolução Industrial, a produção em massa foi implantada nas indústrias, fazendo com que fosse produzido mais produtos e gastando mais matérias primas. Mais tarde, foi implantado a obsolescência programada, a qual, produtos são feitos com prazo de validade pré-definido com o intuito de aumentar os lucros das empresas e mudar o padrão de consumo de qualidade para quantidade.   Aliado à isso, segundo a terceira lei de Newton, para cada ação existe uma reação de mesma força e direção mas sentido oposto. Logo, o desmatamento em série e o uso de lixões vêm causando sérios impactos ambientais, como a contaminação dos lençóis freáticos e a intensificação do efeito estufa. Dessa maneira, percebemos como não estamos em sintonia com Paul Watson e com o conceito de sustentabilidade, visto que, esses problemas não só afetarão a sociedade atual como a futura também.   Portanto, a fim de solucionar esse impasse, é necessário a mobilização de agentes como o Governo Federal. Logo, cabe a ele laborar projetos como os que estão acontecendo em Singapura, onde o governo está investindo na criação de parques florestais jardins verticais e prédios cobertos com plantações, assim aumentando o sequestro de carbono e diminuindo os impactos ambientais. Aliado a isso, cabe ao Ministério da Educação estimular o pensamento crítico na sociedade, por meio de palestras nas escolas e propagandas em telejornais, evitando a entrada da população no mundo consumista sem um senso consciente pré-formado.