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Enviada em: 03/11/2017

Durante a Revolução Industrial à criação do modelo de produção Toyotista, surgem os produtos adaptáveis ao mercado, por serem sob demanda, a venda de estoques era, em sua maioria, sempre alta. No Brasil, não é o contrário, o consumo em excesso pode trazer sérias sequelas tanto para o homem quanto para ao planeta. Nesse plano, convém analisar esse fenômeno existente no país.              Em primeiro lugar, no clássico livro “O Capital” do filósofo Karl Marx, aponta que a mídia possui um papel muito importante na propagação de comportamentos que conduzem ao consumismo. Diante dessa reflexão, na busca constante por bens materiais, muitas pessoas acabam se tornando escravos de si mesmo e influenciados, consequentemente, com o intuito de saciar a ideia da “vida idealizada”. Uma vez que, frequentemente, os produtos passam a assumir qualidades que vão além da mera materialidade, isto é, um valor de “status” social.             Em segundo lugar, no “O Capital” com essa busca constante, mostra alienação da população aos meios de despesa, com efeito de não chegarem a perceber as suas implicações ao mundo. Uma vez que, segundo o site “Exame”, em 2016, a temperatura média do planeta subiu cerca de 0,96°, fica evidente assim, que problemas ecossistêmicos são umas desses enigmas, como: emissão de gases poluentes e lixos, a título de exemplo.               Em síntese, à teoria marxiana precisa ser evitada, cabe a atuação da mídia, por intermédio de propagandas em canais abertos de comunicações, com a parceria de profissionais qualificados tanto na área financeira quanto logísticos, com o intuito de “educar” financeiramente o cidadão brasileiro e incentivarem a reutilização dos produtos, para que a opinião declarada em “O Capital” fique apenas na ficção. Ademais, com a parceria de escolas, por meio de debates em sala de aula, com professores qualificados, com o fim de mostrar aos jovens os possíveis efeitos para o meio ambiente e possivelmente para a própria saúde.