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Enviada em: 21/02/2018

A enorme demanda de consumo instaurada com a Revolução Industrial marcou o exorbitante número de rios poluídos com a derrama de dejetos industriais em seus leitos. Por conseguinte, em pleno século XXI, o grau de consumo da população aumentou, o desgaste de recursos naturais e a poluição de ecossistemas, pois, segundo o Greenpeace, o planeta atualmente consome 1,5 vezes a mais do que pode oferecer.  O combate dessas atitudes está inteiramente ligado à prática de sustentabilidade.      O consumo mundial de plásticos aumenta 8,5% ao ano. O que tem sido um grande problema para biólogos e ambientalistas, pois afeta diretamente a preservação do ambiente, principalmente a vida das tartarugas marinhas. Este material que vem em conjunto aos produtos do mercado, como embalagens utilizadas na maioria das vezes uma única vez, se atrela ao fato de que com a enorme demanda de anúncios e propagandas, o consumismo se sobressai.       Dessa forma, com o incessável pensamento de aquisição de mercadorias, toneladas de materiais muitas vezes novos, e que podem ser reaproveitados são descartados. Assim, sustentabilidade não se atrela ao modo de vida capitalista, mesmo que, inúmeras instituições disseminem o conceito de tal prática, contudo, os meios de comunicação predominantes buscam por lucro e na maioria das vezes preferem deixar um modo de vida sustentável atrás de sombras.       Portanto, é de suma importância que tudo comece pela infância. Por não possuírem opiniões formadas, a família como primeiro contato social, deve através do diálogo explicar às crianças a importância de fazer parte do meio capitalista de forma a pensar sempre no Planeta Terra. O Ministério da Educação, através de oficinas e palestras com ambientalistas, trazer para a realidade do aluno, exemplos de consumos inconscientes e suas consequências e acima de tudo, a conscientização em conjunto com os pais, para que a sustentabilidade, se torne uma prática e uma forma de vida.