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Enviada em: 23/02/2018

A enorme demanda de consumo instaurada com a Revolução Industrial marcou o exorbitante número de rios poluídos com a derrama de dejetos industriais em seus leitos. Por conseguinte, em pleno século XXI, o grau de consumo da população aumentou, o desgaste de recursos naturais e a poluição de ecossistemas, pois, segundo o Greenpeace, o planeta atualmente consome 1,5 vezes a mais do que pode oferecer. O combate dessas atitudes está inteiramente ligado à prática de sustentabilidade.    O consumo mundial de plásticos aumenta 8,5 por cento ao ano. O que tem sido um grande problema para biólogos e ambientalistas, pois afeta diretamente a preservação do ambiente, principalmente a vida das tartarugas marinhas. Este material que vem em conjunto aos produtos do mercado, como embalagens utilizadas majoritariamente uma única vez, se atrela ao fato de que com a enorme demanda de anúncios e propagandas, o consumismo se sobressai.    Dessa forma, com o incessável pensamento de aquisição de mercadorias, toneladas de materiais, muitas vezes, novos, e que podem ser reaproveitados são descartados. Assim, sustentabilidade não se junta ao modo de vida capitalista, mesmo que, inúmeros instituições disseminem o conceito de tal prática, contudo, os meios de comunicação predominantes buscam por lucro e na maioria das vezes preferem deixar um modo de vida sustentável atrás das sombras. O que gera o incessante desejo por consumo.   Portanto, para que os efeitos negativos das embalagens diminuam, supermercados e lojas podem oferecer uma sacola reciclável ou biodegradável exclusivas e únicas aos clientes. A família deve inserir produtos recicláveis na vida infantil, como brinquedos, em junção com diálogo conscientizador. Organizações Não Governamentais, ONGs, que trabalham com sucata, com o Ministério da Educação, disponibilizar palestras e oficinas escolares e participações estudantis, deixando a população a parte para sempre doar materiais e preservar o Planeta Terra.