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Enviada em: 18/08/2019

O Brasil é um país em que as desigualdades sociais são historicamente demasiadas. Isso é eviidenciado pelo fato de que uma pequena parcela da população detem as grandes empresas - e consequentemente o capital -, enquanto a grande maioria acaba não achando outra alternativa a não ser o trabalho proletariado. Nesse contexto, surge o empreendedorismo social, que consiste basicamente de meios pelo qual se pode reverter esse cenário e dar a todos a oportunidade de criar seu próprio negócio.     Um dos maiores obstáculos enfrentados por aqueles que buscam empréstimos é, segundo estudo realizado em 2018 pelo Portal da Indústria, as altas taxas de juros, que chegaram a fazer 77% dos intrevistados desistirem. Dentre as principais razões para alíquotas altas no mercado de empréstimos, pode-se citar a pequena liberdade de mercado, que torna esse processo muito burocrático, e restringe a quantidade de pessoas que efetivamente podem emprestar dinheiro legalmente. Essa minoria pode então regular as taxas como quiserem, pois não possuem uma concorrência significativa.     Ademais, as altas cargas tributárias são um dos principais fatores que levam pequenas companhias à falência. Nesses negócios, os impostos representam uma grande fatia da receita gerada, e impedem que o pequeno empresário consiga expandir ou até mesmo  dispor dos recursos para fazer a manutenção de sua micro ou pequena empresa. Para efeito de corroboração, cita-se o estudo realizado pelo Banco Mundial, em 2017, que coloca o Brasil em 125º lugar, dentre 190 países, onde é mais fácil abrir um negócio.     Portanto, com base no que foi exposto, e com o objetivo de universalizar a arte de empreender, cabe ao poder legislativo brasileiro, em especial o Senado Federal e a Câmara dos Deputados, reduzir as alíquotas de impostos sobre micro-empreeendedores. Cabe ainda a esses tornarem menos burocrático o processo de empréstimo de dinheiro, o que colocará mais empresas no cenário e diminuirá as taxas de juros.  Des. 2: essas grandes corporacoes aliadas aos politicos Conclusao: sol 1: abertura de mercado sol. 2