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Enviada em: 22/08/2019

A divisão de classes dentro de uma sociedade num mundo capitalista difere quem tem muito capital, de quem luta por um almoço diário. No século XXI, só vive bem, com direito a saúde e educação de qualidade, quem pode pagar por tais. A globalização separou a humanidade por bens materiais, e dificultou o acesso a direitos básicos. De acordo com o G1, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), notificou que 15,2 milhões de brasileiros vivem abaixo da linha da extrema pobreza, dado que só cresce.           O empreendedorismo das grandes empresas pode ajudar no controle ao combate à pobreza no Brasil, com projetos que ajudam os que vivem nessa linha, ou incentivos a melhoria de vida. A Ambev, por exemplo, grande produtora de bebidas e que atua mundialmente, criou o produto água AMA, onde todos os lucros são investidos em projetos que garantem o acesso à água potável no semiárido brasileiro. O empreendedorismo social pode partir de todos, inclusive de ações sociais repetitivas realizadas por prefeituras locais com fiscalização e apoio do governo.           Condições não favoráveis são vistas diariamente, com o aumento do desemprego ou falta de ajuda do estado, com questões básicas e a condição de vida da população é a representação de um país, e uma população que sofre por falta de comida, vive mal e não contribui para o desenvolvimento social. Empresas ou multinacionais que movem o capital junto do estado, devem apoiar projetos que beneficiam a população, como o bolsa família, programa criado pelo governo federal que faz parte do plano Brasil sem miséria. Incentivando, e criando melhorias para que atinja toda a linha baixa de pobreza.            Conclui-se que o estado e as grandes empresas podem fazer parcerias para melhorar na condição de vida da população, com polos regionais oferecendo empregos ou formações com acontece com O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), Instituto Federal que oferece cursos profissionalizantes para jovens, e podem até sair empregados. É importante ressaltar que jovens capacitados têm mais chances de conseguir um serviço e no quão só a educação possibilita essa oportunidade de forma mais correta. Jovens empregados que levam sustento para casa, tendem a estar fora das ruas, e a sair da linha de pobreza estrema.