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Enviada em: 24/08/2019

No documentário "Comida de Rua", produzido pela Netflix, é contado a história de vida da chefe de cozinha chamada Jay Fai e suas superações como empreendedora. Desde o começo, é mostrado como o estado intervinha em sua barraca de comida atrapalhando e muitas vezes impossibilitando que ela trabalhasse. Até que finalmente, através de um empréstimo e muito trabalho duro, a microempreendedora foi capaz de ascender diante de tantas dificuldades. No contexto atual, mais casos como o da chefe só acontecerão: com a disponibilização de créditos para a população e a existência de um estado menos inflado.       Primeiramente, é importante destacar que é vital para o desenvolvimento de uma nação saudável e soberana que ela apresente por si só uma economia sustentável e independente de estrangeiros, como feito pelos EUA para recuperar sua economia logo após a Grande Depressão de 29 ao adotar uma política protecionista. Dessa forma, é possível revelar a importância do desenvolvimento de empresas nacionais que gerem lucro e emprego para a população, sendo que essa realidade será possível somente com o incentivo do governo através da disponibilização de benefícios para  brasileiros que desejam abrir seus negócios.       Além disso, pode-se observar que a presença de um estado mais inflado do que o necessário resulta, não só em uma instituição que deixa de cumprir seu papel, mas como também um impedidora do desenvolvimento, como divulgado pelo Portal da Indústria, em que 27% das empresas afirmam ter dificuldades com processos burocráticos. Dessa maneira, torna-se se necessário um replanejamento nos processos burocráticos nacionais, como as avaliações fiscais, obtenção de alvarás, registros comerciais e outros processo que atrasam o crescimento nacional.       É mister, portanto, que o estado tome previdências para solucionar o quadro atual. Para o surgimento de uma melhor economia , urge que o Ministério da Fazenda promova uma projeto de isenções fiscais para pequenos e médios empresários, por meio de reduções nos impostos e possíveis incentivos bancários. É necessário também, que seja implantado pelo governo um sistema protecionista aumentando tarifas para estrangeiros e desestimulando importações. Pois, somente assim, será possível criar um forte e inovador mercado brasileiro.