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Enviada em: 26/08/2019

A pobreza no Brasil é uma realidade, atualmente 24,5% da população vivem na linha e têm uma renda familiar equivalente a R$387,07, segundo o IBGE. Sua maior concentração fica no nordeste com 43,5% em relação ao resto do país, por motivos históricos. Afim de minimizar esse problema, existe diversos projetos como ONGs, projetos dos governo e o empreendedorismo social que é algo novo.    ONG significa Organização Não-Governamental e tem a finalidade de ajudar grupos de baixa renda sem a finalidade de obter lucro, mas caso obtenha é todo revertido para o projeto. Enquanto isso, empreendedorismo social tem a finalidade de beneficiar diretamente pessoas de baixa renda resolvendo questões sociais através de estratégias de mercado com retorno financeiro, que pode ser destinado para o projeto ou qualquer outro negócio que os investidores escolherem.     Um exemplo dessa pratica é a Rede Asta, um negócio social que  transforma artesãs em empreendedoras e resíduos em produtos bons, bonitos e do bem, como diz o site, o projeto auxilia 970 artesãs e tem um faturamento de R$9,207,261. Ademais, há outras empresas apoiadoras, como a Farm que mensalmente doa retalhos que viram matéria- prima na mão das artesãs, assim gerando renda para todas essas mulheres.    Projetos como esse auxilia na renda de diversas família de baixa renda, trazendo a possibilidade de uma independência financeira através do trabalho aprendido com eles. Diversas pessoas que não tiveram acesso a uma escola, um curso profissionalizante ou o capital para investimento encontram a possibilidade de uma vida melhor e longe da pobreza.     Portanto, o governo deve facilitar a burocracia para as empresas com a intensão de começar um empreendedorismos social através de isenções ou diminuição de impostos, assim motivando a iniciativa. Essa prática trará a possibilidade para populações sem acesso, diminuindo a pobreza ao gerar empregos, muitas vezes difícil de conseguir.