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Enviada em: 04/09/2019

Com base na Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, promulgada pela ONU, é garantido a todos os indivíduos a moradia, aos estudos, ao saneamento básico, entre outros direitos essenciais ao ser humano. Porém, ao se analisar a precariedade com o qual as cidades afastadas do centro vivem, percebe-se que esse direito não se aplica na prática. Contudo, com o surgimento do termo: empreendedorismo social, urge uma solução para diminuir as disparidades sociais, produzindo bens e serviços que beneficiem a sociedade.             Indubitavelmente, o capitalismo propõe a comercialização de bens e serviços em massa, visando o lucro, em contrapartida, o empreendedorismo social visa os negócios sociais a longo prazo. Nessa perspectiva, demostram que tais negócios trazem benefícios duplos, pois tanto beneficiam o empreendedor tanto trazem benefícios a sociedade, agregando valor ao local em questão, por meio de saúde, transporte e educação. Segundo dados oferecidos pelo portal da indústria, afirma que cerca de 77% da empresas tem dificuldade de conseguir empréstimos para financiar determinados projetos. Porém, com o surgimento de empreendedores voltados para o lado de empréstimos financeiros, com baixas taxas de juros, e acessíveis a população, demostra uma nova possibilidade de renda para a população mais pobre, podendo mitigar a pobreza.            Segundo dados oferecidos pelo banco mundial, a pobreza atinge 21% da população, isso evidencia a negligência do estado em escassos investimentos nas comunidades mais pobres, em poucos projetos voltado para o empreendedorismo pessoal. Por outro lado, o empreendedorismo social abre portas para uma maior integração e qualificação do trabalho, trazendo, à região beneficiada, oportunidades e melhor qualidade de vida na região, abrindo portas para uma futura mitigação da pobreza naquele lugar.             Portanto, cabe ao governo a criação de projetos que visem diminuir a quantidade de impostos das empresas que tem como objetivo melhorar a qualidade de vida de comunidades carentes, através de leis que seja obrigatório os patrocínios de empresas ditas como multinacionais que se instalaram no Brasil. Pois assim as companhias serão incentivadas financeiramente para continuar seus projetos visando a melhoria das comunidades e a futura mitigação da pobreza nesses lugares. Tal como será de extremo incentivo o surgimento de novos empreendedores sociais.