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Enviada em: 11/05/2018

As Olimpíadas nasceram na Grécia Antiga com o intuito de manifestar a religiosidade e a preocupação com a saúde. Além disso, esse evento era utilizado para promover a integração entre os povos que compunham a região. Não tão diferente da Idade Antiga, o esporte pode promover mudanças significativas na estrutura do país por meio da inclusão social. Nesse sentido, convém analisarmos as consequências da adoção de práticas esportivas no Brasil.       Segundo Paulo Freire, a educação muda as pessoas e essas mudam o mundo. Logo, vê-se a importância de planos de ação que fazem uso de esportes para garantir a permanência dos jovens nas escolas. O projeto Segundo Tempo/PanSocial é um exemplo disso, uma vez que contribui para a diminuição da evasão escolar em comunidades fluminenses.       Outro benefício dessas práticas é a formação de um caráter exemplar nos cidadãos. Isso pode ser observado em pesquisas realizadas pelo Instituto Ayrton Senna. Esses dados mostram que o participantes do projeto tiveram melhora nos relacionamentos interpessoais e no desempenho escolar, aquisição de responsabilidade, diminuição da agressividade, entre outros ganhos.      É evidente, portanto, que práticas esportivas podem mudar a vida das pessoas. Por isso, é essencial que o Ministério do Esporte (ME), em conjunto com o Ministério da Fazenda (MF), estabeleça novas medidas de direcionamento de verbas para a criação e manutenção de novos projetos, a fim de aumentar o número de beneficiados no país. Além disso, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestras ministradas por atletas e ex-atletas com a finalidade de estimular os jovens. Assim, o Brasil continuará a se desenvolver sem que haja exclusão.