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Enviada em: 09/08/2018

Assim como na Grécia antiga, berço dos Jogos Olímpicos, onde o esporte era visto como meio de socialização entre os habitantes, atualmente, apesar da prática de esportes está servindo como ferramenta de inclusão social no Brasil impedindo que crianças e jovens busquem a criminalidade, a inclusão pelo esporte ainda não é uma realidade para todos.      Sendo assim, alguns dos fundamentos do esporte como a disciplina, o respeito e a interação, servem de condutas que contribuem para a formação social do sujeito, além dos benefícios físicos e psicológicos promovidos pela prática de atividades físicas. Projetos sociais como o Segundo Tempo e a Central Única das Favelas (CUFA), que promovem atividades físicas e culturais, já apresentaram resultados de superação entre crianças e jovens de baixa renda.     Contudo, muitas crianças e adolescentes, ainda passam muito tempo nas ruas, o que contribui negativamente para a sua formação social, tendo em vista que poderão ser envolver com o tráfico, iludidas pela falsa possibilidade de uma vida boa. Com isso, torna-se evidente que os benefícios dos projetos sociais, ainda não são uma é realidade para todos.     Fica claro, portanto, que faz-se necessário o investimento nos projetos que permitem a inclusão social através do esporte. Por isso, o Ministério do Esporte em conjunto com as ONG’s, devem ampliar os projetos já existentes, levando-os as escolas e comunidades carentes, criando arenas, na qual, será praticado o futebol, vôlei e basquete, construção de academias de artes marciais e academias ao ar livre e também incentivar corridas coletivas, para que assim, jovens e crianças estejam sendo distanciados da criminalidade, além de está havendo a construção de uma sociedade mais coletiva.