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Enviada em: 23/10/2018

Promulgada pela ONU em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde e ao bem-estar social. No Brasil, a inclusão social por meio do esporte, estimula beneficamente a fuga da criminalidade e garante a prática de hábitos saudáveis.   Uma preocupação constante para os jovens brasileiros marginalizados, é a possibilidade de entrar no mundo do crime pela falta de outras oportunidades. Nesse cenário, o esporte torna-se uma ampla ferramenta de transformação social, visto que garante aos praticantes alternativas de melhorar a realidade em que estão inseridos. Exemplo disso é o lutador Carlão, o qual trocou o vício do crack pelas artes marciais.   Outrossim, destacam-se os benefícios das modalidades esportivas em propiciar uma maior disciplina individual e regularizar a homeostase corporal. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a prática esportiva contribui na prevenção de doenças crônicas como a hipertensão, diabetes e obesidade resultantes de hábitos sedentários e má  alimentação.   Portanto, tendo em vista os aspectos observados, é necessário que o Ministério do Esporte (ME) em parceria com diversos clubes nacionais de futebol, financie a abertura de associações esportivas nos bairros com altas taxas de criminalidade, as quais por meio de profissionais capacitados em educação física, realizariam oficinas lúdicas para integrar os jovens em atividades socialmente aceitas e reduzir o números de futuros marginais. Ademais, é interessante que o Ministério da Saúde (MS) forneça especialistas em nutrição para as mesmas associações por meio concursos públicos, pretendendo acompanhar a dieta dos jovens atletas e prevenir distúrbios causados por costumes alimentares desregulados e pobres em nutrientes.