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Enviada em: 02/10/2018

O importante não é viver,mas viver bem.Segundo Platão ''A qualidade de vida é de tamanha importância que ultrapassa o da própria existência.Nesse sentido,com a ajuda da inclusão social por meio do esporte,tal prerrogativa tem se reverberado na prática,mesmo que, com menos eficiência do que poderia.Isso,em virtude de projetos sociais,além de falhas governamentais.       É indubitável que a ajuda dos projetos sociais,é de benevolência para com a sociedade,haja vista que,a iniciativa nasceu na década de 80,em contravento ao crime.Hodiernamente,essa prática continua nas grandes periferias.Por conseguinte,ajuda inúmeras crianças e adolescentes a terem outro ponto de vista,além do seu mundo periférico,com inúmeras possibilidades para a ascenção social,além de afetos e disciplina. Segundo dados da revista ScieLo,80% dos jovens que participaram dos projetos ,estudam ou arrumam empregos melhores de que seus pais .   Ademais,a falha governamental dificulta a maximização do rendimento,uma vez que ,a Constituição Federal de 1988 assegura o lazer,como forma de promoção social.Por outro lado, grande parte das leis não são cumpridas.Assim como falta o recurso do Bolsa Atleta,que a intenção seria financiar o jovem  que não tivesse condições de se manter no esporte.Como também há a carência para a infraestrutura.Por consequência,muitos jovens e adolescentes desistem de seguir na profissão.De conformide à Aristóteles ''É preciso tratar os iguais igualmente e os desiguais desigualmente''.Diante dos fatos supracitados,vê-se que a falha do Estado é um entraves a otimização da inclusão social.       Portanto,os empecilhos a maximização do esporte como ferramenta de inclusão devem ser findados.Para isso,o Ministério do Esporte deve financiar projetos sociais,por meio de parcerias com iniciativas privadas,essas irão promover recursos,em troca de diminuição de impostos,a fim de aumentar a longevidade dos projetos,assim como a infraestrutura.Só assim,a qualidade de vida de Platão será palpável.