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Enviada em: 24/10/2017

Em uma cena clássica de my hero academia, o protagonista tem a autoconfiança adquirida após a população nacional reconhecer seu esforço nas artes marciais. Fora da ficção, o esporte é um transformador extraordinário na vida de um cidadão, todavia pouco explorado e valorizado na sociedade contemporânea brasileira.           Segundo Martin Luther King, toda hora é hora de fazer o que é certo. Primordialmente, cabe pontuar que a prática moderada de esportes só tem a agregar aspectos benéficos, pois o indivíduo evolui sua disciplina e socializa com diversas pessoas diferentes. Atualmente, 100 milhões de pessoas com 15 ou mais idade não praticam esportes segundo o IBGE. Os fatores predominantes para a taxa excessiva são a ausência de estímulos, desinteresse populacional e falta de investimentos governamental em infraestrutura para o desenvolvimento do hábito esportivo, todavia prejudica a população com alguns problemas como sedentarismo, carência de força física e comodismo.         Entretanto, convém frisar que há uma desvalorização na aula de educação física e de infraestrutura fornecida aos alunos, comprova-se isso, conforme apontou à pesquisa do G1, segundo a pesquisa diversas escolas do país não tem professor de educação física e muito menos uma quadra poliesportiva. Ademais, a ausência de patrocínio e propaganda em diversos esportes são os principais empecilhos para o crescimento nacionalmente nessa área, impossibilitando inúmeros jovens desamparados a se agregarem socialmente e os impedindo de realizarem seus sonhos, dado que a maioria não tem perspectiva de estabilidade financeira ou apoio moral.               Portanto,  Medidas são necessárias para atenuar a problemática. Segundo Nelson Mandela, a educação é o motor para o desenvolvimento pessoal. Assim sendo, é imprescindível que haja investimento governamental em desenvolvimento de espaço poliesportivo em escolas para as aulas de educação física, mas com implementação de entretenimentos derivados. O uso das mídias sociais seria indispensável para divulgação dos centros recreativos existentes no formato de vídeos palestras ministradas por professores e profissionais de esportes pouco valorizados nacionalmente como o judô. Por fim, diversas empresas privadas poderiam disponibilizar verbas para patrocinar atletas, assim gerando visibilidade nacional e paulatinamente um crescimento de cada esporte e na marca da própria empresa.