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Enviada em: 19/08/2017

É perceptível que o esporte como ferramenta de inclusão social no Brasil está sendo discutido constantemente. Dentre tantos fatores relevantes que determinam tal situação, destacam-se o baixo investimento e as consequências que levam a uma pessoa não praticar nenhum esporte.   A definição de esporte acompanha a humanidade desde os primórdios. Em meados do século VII a.C, na Grécia Antiga, os gregos criaram os jogos olímpicos associados a cultos religiosos dedicados ao deus Zeus. Na contemporaneidade, porém, essa realidade é bem diferente, pois não tem investimento na estrutura das escolas, consequentemente os jovens que ingressam nas universidades não se interessam ou nunca ouviram falar sobra a importância da atividade física. Ademais, crianças que residem em comunidades acabam se deixando levar pelo mundo da criminalidade. Fato esse que ainda está aquém do ideal.   Outrossim, tem-se mostrado bastante presente no Brasil são os malefícios de não praticar exercícios. A priori, segundo dados do jornal Folha de S. Paulo, três em cada cinco adultos não tiveram oportunidade de exercerem um esporte. Isso acontece pela falta de informação e estrutura, assim, fazendo com que as pessoas acabem aceitando a desigualdade social, a não terem ética no trabalho e, disciplina e determinação nas fases da vida.   Portanto, torna-se evidente medidas necessárias para resolver o problema de incluir a população no meio esportivo. Logo, cabe ao Ministério do Esporte (ME), construir e equipar quadras poliesportivas nas instituições  de ensino. Paralelamente, cabe as escolas discutir constantemente os benefícios psicológicos e físico que o esporte traz. Além disso, as ONG's devem promover campanhas midiáticas sobre o seu trabalho com os jovens.