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Enviada em: 31/08/2017

As Olimpíadas possuíam uma grande importância para os gregos, pois era um momento importante na busca da harmonia entre as cidades-estado e serviam como um evento de valorização da saúde e do corpo saudável. A partir desse contexto histórico, fica fácil compreender a importância da prática esportiva como ferramenta transformadora e inclusiva no âmbito social. Ainda que essa atividade conte com esses benefícios, o Brasil ainda precisa enfrentar alguns problemas, como a falta de incentivos ao esporte e a má gestão no departamento esportivo.    Em primeiro lugar, o descaso com o estimulo às práticas esportivas ilustra uma das dificuldades básicas a serem superadas. Faltam quadras, piscinas, pistas de corridas, dentre outros, em locais de acesso público. Para exemplificar, uma pesquisa feita pelo Diagnóstico Nacional do Esporte em 2014, mostrou que a ausência de espaço, dinheiro e tempo são os principais fatores relacionados ao abandono às atividades físicas.    Ademais, o sistema de eleições relacionados às federações esportivas no Brasil hoje, ainda é muito corrupto. São chapas únicas, eleições por aclamação e reeleições, o que prejudica a introdução de novas pessoas, ideias e projetos. Atrelado a isso, a má gestão dos recursos públicos destinados ao esporte prejudica principalmente o atleta. Eventualmente, o racionamento de dinheiro público corrobora para que o participante tenha que arcar com os altos custos do treinamento e da competição.   Portanto, fica claro a importância do esporte como operador social e de saúde. Desse modo, é preciso cobrar do governo federal organização, para resolver situações relacionadas a péssima gestão do departamento esportivo, reivindicando eleições diretas feita pela população. Em segundo lugar, é preciso exigir das prefeituras locais especializados para a realização dessas atividades. Em suma, quanto mais pessoas praticando esportes significa menos gastos com a saúde e hospitais.