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Enviada em: 26/09/2017

Apesar do Brasil adotar uma política de desmarginalização  de pessoas deficientes, é equivocado pensar que há uma política de inclusão social. Situação evidenciada pela não televização das paraolimpíadas, ação que indica a negligência diante a essa parcela da população.     Primordialmente, é necessário entender que, além da limitação física, a pressão psicológica é ainda maior pela constante luta contra o preconceito e pelo esforço para superar sua limitação no cotidiano. O esporte é uma importante ferramenta para o desestresse, além de trabalhar o desenvolvimento motor e proporcionar uma melhor qualidade de vida aos seus praticantes.      Ademais, o incentivo ao atletismo e a propagação da sua imagem incentiva a maior adesão ao esporte e a sociedade, tendo em vista que o preconceito tem sua raiz na ignorância e o seu abortamento informacional o combate.       Portanto, como resolução ao segregamento social, faz-se necessário o incentivo ao esporte pelo governo desde o ensino básico nas escolas, pelo MEC, à programas de bolsas para atletas na faculdade.Ademais, o papel da imprensa é crucial, por ser um portal de divulgação ao saber e de denúncia às dificuldades sofridas no cotidiano de pessoas com necessidades especiais, e propagadas, essas notícias gerarão conhecimento sobre os obstáculos físicos que podem ser facilitados de acordo com sua necessidade, podem assim contribuir com o engajamento social.