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Enviada em: 21/09/2017

Por volta no século VIII em Olímpia, na Grécia, originaram os jogos olímpicos em homenagem aos deuses gregos e com a intenção de promover a amizade e integração entre os povos. Hoje, esses jogos e diversas outras formas de esporte, são poderosos meios de inclusão social e formador de ética de todos que os praticam além, de serem benéficos à saúde e forma de lazer acessível a todos.      O esporte se manifesta como um dos elementos de inclusão social, tanto para pessoas que não possuem condições financeiras quanto para aquelas que possuem algum tipo de deficiência física ou mental. Como, é possível citarmos o exemplo de Rafaela Silva, mulher, negra e de origem da favela Cidade de Deus, a atleta de judô conquistou o primeiro ouro do Brasil nas Olimpíadas 2016.  Ademais, a prática esportiva constante proporciona, além de condicionamento físico e manutenção da saúde, valores importantes para a formação da cidadania como, autoconhecimento, respeito à regras e companheirismo, aspectos que fazem do esporte uma valiosa arma social, principalmente para jovens em formação. Porém, a falta de investimento em dependências esportivas e em equipamentos, sobretudo nas escolas, inviabilizam sua prática e prejudicam a formação de milhares de jovens brasileiros    Contudo, não é difícil perceber que o esporte tem uma importância decisiva: a transmissão dos valores éticos e a integração social. Portanto, é necessário que o Governo invista em infraestruturas para a realização das práticas esportivas, tanto em escolas, construindo poliesportivos e enviando material, quanto em parceria com Estados criando centros esportivos. E o Ministério do Esporte continue realizando campanhas junto a ONG’s incentivando a prática esportiva como a Bolsa Pódio, que ajudou a judoca Rafaela Silva e pode ajudar vários outros atletas.