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Enviada em: 17/10/2017

A grandiosidade de eventos esportivos, desde Atenas em 2000a.C, evidencia a importância histórica e social do esporte na humanidade. Além das vantagens a saúde física e mental - aumento do condicionamento físico e desenvolvimento do pensamento estratégico -, o esporte se destaca como ferramenta de transformação social. Assim, deve-se analisar como a prática de esportes e seus grandes eventos muda a realidade social brasileira.         Apesar da disciplina de educação física ser obrigatória no ensino fundamenta e médio, poucos jovens são estimulados a praticar esportes de forma séria e competitiva. Dessa forma, o Ministério do Esporte, através do programa Segundo Tempo, visa democratizar e incentivar a prática esportiva. De fato, o programa apresentou resultados positivos: a prática física e competitiva se tornou, através do programa, uma alternativa para os problemas de jovens marginais, reduzindo, por exemplo, o número de novos usuários de drogas e jovens criminosos.         Ademais, jovens e adultos deficientes encontram oportunidade de carreira ou hobby no esporte. Enquanto a escola e o mercado de trabalho se adequam lentamente às necessidades físicas do deficiente, o para esporte vem crescendo rapidamente no cenário brasileiro. Por exemplo, nas Paraolimpíadas Rio 2016, o preço acessível de acesso aos ginásios ampliou a popularidade do evento, valorizando e divulgado sua importância       Portanto, o esporte vai além do físico: é importante fator social. O Ministério do Esporte deve ampliar e investir em programas de democratização do esporte dentro da prática escolar de educação física, paralelo ao o Ministério da Educação, a fim de valorizar os esportes e torná-los acessível a todos. Além disso, o Comitê Olímpico deve promover eventos paraolímpicos com mais frequência e acessibilidade, destacando o valor do esporte para o deficiente físico. Dessa forma, o esporte será um fator social de inclusão cada vez mais importante.