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Enviada em: 16/10/2017
Desde a Grécia Antiga, se tem a presença de atividades esportivas na sociedade, por meio dos Jogos Olímpicos, os quais tinham o significado de promover o corpo humano e eleger o melhor atleta. Ultrapassando valores competitivos e estéticos, na era contemporânea o esporte vem assumido valores sociais,mudando a realidade e o âmbito das pessoas.Não obstante, desafios como a ascensão de poucos em consonância, com a escassez de incentivos a novos talentos, são obstáculos a serem superados. Mormente, são conhecidas as histórias de indivíduos como Pelé, que vindo de origem humilde, configurou por meio do esporte uma nova realidade socioeconômica.Todavia, são raros os que possuem uma história análoga, graças à dificuldades, como a falta de patrocínios os quais são, em maioria, detidos por esportistas de renome. Somado a isso, se tem a falta de "espaço" no âmbito esportivo, o qual é ocupado por jogadores famosos ofuscando a promoção de novos talentos. Outrossim, não há incentivos o suficiente , tanto familiares quanto governamentais, que fermentem o ingresso de pessoas no mundo esportivo .Muitas famílias, veem as dificuldades de um jovem atleta atingir seus objetivos e,por isso, direcionam seus filhos a outras áreas que sejam mais viáveis de se obter uma satisfação pessoal.Também, se tem poucos programas do Estado, que promovam as habilidades esportivas dos jovens talentos, causando desistência de muitos pela falta de oportunidade. Torna-se evidente, portanto, que o esporte como ferramenta de inclusão necessita ser melhor difundida.O Estado deve, por meio de investimentos, "patrocinar" novos atletas de modo a garantir a inserção dos mesmos no ambiente esportivo. Em consonância, deve-se ter a ampliação de programas como o Segundo Tempo, de modo a fornecer novas oportunidades e apoio governamental.Aliado a isso, deve-se ter o papel da família em incentivar as habilidades de seus filhos, e a seguirem o rumo dos esportes, assim, teremos em breve uma ampla gama de novos atletas.