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Enviada em: 18/10/2017

Com barreiras bons, sem barreiras invencíveis.   Na musica pátria que me pariu, do cantor Gabriel Pensador, para sobreviver, um jovem vendendo bala no sinal, diz que não irá virar ladrão, se ganhar uma camisa do ''mengão''. Apesar de ser uma musica, retrata a realidade de muitos. Portanto, mostra-se necessário inclui-los no mundo dos esportes.  Mesmo com projetos governamentais, como o segundo tempo, que visa incluir nos esportes, principalmente jovens estudantes; o final de sua canção, o rapaz morre baleado por policiais por estar portanto uma arma de fogo. O que novamente não foge de nossa realidade. Poucos são os casos de pessoas em companhia com a pobreza, que encontraram meios de ascender socialmente através do esporte.  Portanto, a existência de ''barreiras'' que inviabilizam a entrada ou a continuação no mundo dos esportes é inegável. Ainda que a chegada das olimpíadas no Brasil traga interesse as atividades físicas, o aumento da criminalidade urbana, faz com que muitos pais, não permita que seus filhos saiam de casa para brincar. Ademais, as escola não recebem todos os ''excluídos da sociedade'', visto que elas possuem o maior potencial de inclui-los nos esportes e na sociedade.  Portanto, medidas são necessárias para resolver o problema. A policia militar deve manter vigilância em locais que se pratica atividades físicas, por câmeras e rondas, para garantir a segurança dos praticantes. Além disso o MEC devera levar para as escolas, aqueles que carecem de atenção social, por meio de distribuição de cartilhas que mostram a importância de ir às escolas e visitas à áreas de grande pobreza com o objetivo de levar o esporte, por meio de jogos e campeonatos e educação para todos, através de palestras gratuitas feitas por educadores. Desta forma reduziremos a desigualdade social.