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Enviada em: 22/08/2019

Com o fim da Guerra Fria, o mundo se distancia do socialismo e intensifica as relações econômicas entre os países capitalistas, a partir da criação de blocos econômicos, visando valorizar interesses mútuos. Por consequência disso, a globalização é crescente e o comércio entre as nações podem trazer vantagens e desvantagens aos mesmos.           Segundo o economista escocês Adam Smith, os países engajados no comércio internacional são capazes de melhorar o bem-estar do seu povo ao comercializarem produtos entre si. No entanto, alguns blocos econômicos podem diminuir a influência de países com o restante do mundo, como é o caso do Brasil.        Ademais, a ONU mediu a corrente de comércio internacional entre 141 países do mundo, e o Brasil está em 140º no ranking. Com isso, tais dados demonstram a estagnação econômica que o país se apresenta, principalmente pela baixa influência do Mercosul. Especialistas afirmam que o Brasil teria mais vantagens caso negociasse apenas com a União Europeia, sem a interferência do bloco.        Portanto, a fim de maximizar impactos positivos ao comércio internacional brasileiro, torna-se essencial a adoção de medidas por parte do Ministro das Relações Exteriores, por meio de flexibilizações das regras dentro do bloco Mercosul, visando mais liberdade entre os integrantes do bloco. Podendo assim, estabelecer melhores relações comerciais com países de maiores interesses.