Materiais:
Enviada em: 25/08/2019

Concorrentes internacionais   Países desenvolvidos, ao longo de suas relações com o exterior, foram aprendendo e criando vínculos com seus aliados. O Brasil, por exemplo, entrou na Mercosul que reúne países da América latina. Mas isso não significa que dentre tais blocos haja sempre harmonia econômica ou satisfação dentre seus integrantes. Pelo contrário a Argentina, que também participa do Mercosul, passa por momentos eleitorais que mudaram a percepção de alguns ministros brasileiros.   Como desagrado do Paulo Guedes, atual ministro da econômica, se trata à oposição ao país argentino. Podemos ver que mesmo entre os que estão na aliança, ainda não há uma satisfação comercial. Contanto que os países do bloco não acabem com suas relações por crises enfrentadas por ambos, eles podem enfrentar e mudar a situação atual juntos, uma vez que são nações hipoteticamente unidas.   Como retratado no Discurso de Udina, por Mussolini, o ditador italiano diz “divergem de nós em certos problemas, mas a verdade é esta: que em todas as batalhas travadas os tivemos sempre a nosso lado.” Dito isso, podemos lembrar da nossa humanidade e também que relações com outros países não tem como base o comércio ou a econômica, e sim relações culturais, ambientais e humanas.   A fim de evitar que a má relação dos países do mesmo bloco, medidas internacionais deveriam ser aplicadas. Os grandes representantes e até mesmo os presidentes dos países do bloco, a curso de reestabelecer uma melhor relação comercial, devem agir de acordo e com respeito com o outro país. Envolvendo também a população, estimulando grandes negociações e votos entre as pessoas. Assim, uma amizade entre povos e grandes poderes podem ser adquiriras, se semelhando ate ao discurso de Udina, onde mesmo havendo batalhas, os países sempre estão do mesmo lado, o lado humano. Onde o mais importante é caminhar ao mesmo lado, respeitando economicamente o mercado dos concorrentes internacionais.