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Enviada em: 24/08/2019

Os blocos econômicos surgiram após a Guerra Fria e tinham como objetivo facilitar o comercio entre os países membros, reduzindo os impostos, tarifas alfandegárias, etc. Evidencia-se que os impactos que esses blocos causam podem ser tanto positivos - adoção de uma moeda única, sem tarifas e menores preços -, quanto negativos - dependência econômica entre os países e concorrência de produtos. Portanto, torna-se claro que uma total liberdade seria prejudicial, sendo possível visualizar um bloco econômico mundial.      Inicialmente, a integração econômica entre países é extremamente benéfica para os participantes, uma vez que  a União Europeia torna realizável a ideia de cooperação social, política e econômica. Sendo assim é um sistema de ajuda mútua que deve ser levado a todos os países do mundo, com a intenção de recuperação e até mesmo de incorporação, trazendo equilíbrios.       Por outro lado, a existência dos diversos blocos econômicos entre os países acaba gerando uma competição entre eles ou até mesmo prejudica uma aliança. Como é o caso do Brasil com a União Europeia, a participação dele no Mercosul interrompe qualquer que seja suas intenções com os países participantes europeus, uma vez que o sistema de blocos possuí uma política que dificulta essa relação com exteriores, informações dadas pelo site Terra. Sendo assim, torna-se visível a necessidade da criação de um bloco mundial com as mesmas intenções dos localizados, trazendo equilíbrios.       Por fim, conclui-se que apesar de ser uma ideia socioeconômica utópica uma integração mundial traria benefícios a todos os países. Com isso, os blocos já existentes, como o Nafta, Mercosul e União Europeia, deveriam unir-se e por em prática, através de cooperações, tratados, entre outras formas, a união do mundo, para assim diminuir drasticamente as desigualdades econômicas e os entraves prejudiciais ás relações exteriores, tendo então um sistema de ajuda mútua entre o mundo, trazendo o maior equilíbrio possível entre economias e sociedades