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Enviada em: 25/08/2019

Com o estudo sobre o período histórico Guerra Fria, o qual consistia na polarização ideológica entre duas grandes potências, praticamente todos os países se sentiram atingidos de certa forma, como foi o caso da Alemanha, que acabou por até possuir um muro o qual separava seu lado oriental e ocidental. Com o Brasil não foi diferente, tendo em vista que o mesmo foi obrigado a estar do lado dos EUA, seu grande aliado economicamente e que causa impactos bons e ruins até nos dias atuais.        Em primeiro plano, é indubitável que ao haver colonizações tardias, atrasa também o potencial desenvolvimentista de um país, como é o caso do maior país da América do Sul. Dessa forma, toda a ajuda é extremamente necessária, principalmente a social e ambiental, como no caso do Brasil. Entretanto, com as atitudes do atual presidente, diversas potências têm recusado a ajudar o país, como o caso da França e Noruega, as quais fazem parte da União Europeia e estritamente não apoiaram as queimadas na Amazônia e muito menos o discurso do governo vigente sobre a atual situação brasileira. Esse fator prova que economia e ideologia definitivamente andam juntas.       Em segundo plano, as estruturas do Mercosul estão sendo abaladas por conta dos mesmos discursos de Jair Bolsonaro voltados para a Argentina, já que a vizinha tem ameaçado colocar um governo centro-esquerda na vigência. Vale ressaltar que os argentinos são um dos maiores parceiros econômicos do Brasil e que perde-lo poderia acarretar problemas que já se mostraram com uma solução nebulosa. É necessário que haja impessoalidade perante às diferenças políticas, como os EUA, o qual troca apoio com a Coréia do Norte, seu maior inimigo ideológico.       Portanto, para minimizar os impactos causados pelos blocos econômicos, é necessário que haja o incentivo para que a economia cresça dentro de seu próprio país, e no caso do Brasil, por meio da agricultura. Os produtos agrícolas de estados distintos circularia por dentro dos mercados dos mesmos para que houvesse a diversidade. Além disso, a disponibilização de trabalho para a população de baixa renda certamente aumentaria a economia brasileira, e assim, o país tropical poderia se ver livre das amarras econômicas.