Materiais:
Enviada em: 25/08/2019

No mundo contemporâneo, os blocos econômicos são associações entre países que buscam o crescimento econômico e social. Logo, o impacto dos blocos econômicos no comércio de seus integrantes é, hoje em dia, fundamental para o desenvolvimento das nações, especialmente aquelas em expansão.   Em primeiro lugar, os países associados dos aglomerados são beneficiados, pois essa associação permitiu que transações comerciais fossem intensificadas. De acordo com o Balanço Comercial por Blocos Econômicos, "no mês de junho de 2019, as exportações de produtos eletroeletrônicos somaram US$ 482,6 milhões". Isso mostra que, cada vez mais, o capital é movimentado, porque esses países compram e exportam fluidamente. Então, as nações de menores e maiores portes financeiros podem se beneficiar pelas suas arrecadações em espécies.   Não obstante, exitem questões sociais que podem ser prejudicadas em meio a esse panorama. De fato, a partir do momento em que os produtos externos se tornam mais vantajosos em detrimento dos locais; ocorre a fragilidade da produção interna do país. Por consequência, será evidenciado a possível criação de um ciclo vicioso, já que, caso a produção interna seja afetada, a oferta de emprego também se reduzirá. Isso - paradoxalmente ao apresentado anteriormente - diminuirá o consumo. Nesse sentido, como já afirmou John Keynes, um país sem mercado consumidor tende a entrar em crise, pois não há movimentação econômica.   Diante do exposto, fica claro, portanto, que os impactos comerciais dos blocos econômicos tangem vários aspectos, de forma que o ideal seja conciliá-los. Para tanto, é mister que os países membros de cada bloco criem listas de produtos mais fortes no ambiente interno. Assim, por meio de sanções, reduzir a transação deles, mas não dos demais. Por resultado, será possível assegurar o emprego e garantir a movimentação econômica.