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Enviada em: 26/08/2019

É preciso reconhecimento para progredir  É notório que no âmbito atual, há uma maior competição por lucros e desenvolvimento industrial pelas potências internacionais, dentro do circulo do capitalismo financeiro. Isso pois, desde a instauração da Revolução Técnico-Científico-Informacional, houve o aumento de tarifas absurdas e desiguais entre os países acordados. Logo, acarretou-se o impacto dos blocos econômicos no comércio de seus integrantes.  Mahatma Gandhi afirmou "Há riqueza bastante no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua ambição". Essa comprovação mostra que, embora as nações desenvolvidas tenham o suficiente para se manterem luxuosamente, não se deixam emplacar pelos países emergentes. Em virtude desse fato, há a  ampla concorrência global pela superação de poderio das potências mais influentes.  Outrossim, o domínio imperial relacionado principalmente pela União Europeia caracteriza no cenário mundial, uma hierarquia comercial. Somado as alianças bélicas as quais podem ser regionais-continentais como o Mercosul, de interesses políticos  tal qual o G7 ou até mesmo o Nafta. Acabam por afetar e retratar sobretudo o distanciamento das nações e a inimizades de grupos aliados.   Destarte, conclui-se que a formação de blocos econômicos, embargam comercialmente em negociações das tarifas alfandegárias entre os seus integrantes. Havendo então, uma supremacia dos países mais poderosos sob os menos favorecidos. Dados os pressupostos a ONU deve mediar a formação de blocos, ampliando de maneira equânime a participação das 206 nações existentes nos blocos em questão. Podendo então retardar de forma pacífica e estrutural, as desavenças comerciais que persistem no cenário internacional.